O mercado da bola de 2025 foi um dos mais movimentados dos últimos anos, com clubes brasileiros voltando a protagonizar contratações de impacto.

O Flamengo trouxe de volta Lucas Paquetá, em uma negociação histórica de €28 milhões com o West Ham, enquanto o Palmeiras recusou propostas milionárias por Estevão, joia de 17 anos observada pelo Chelsea.

Na Europa, o Real Madrid contratou Endrick, que se apresenta oficialmente em julho, e o Manchester United investiu em João Neves (Benfica) e no brasileiro André (Fluminense). Já o PSG apostou na juventude sul-americana, levando o argentino Garnacho e o uruguaio Pellistri.

O mercado asiático também se movimentou: clubes da Arábia Saudita continuam oferecendo contratos milionários, mas com menos sucesso em atrair nomes jovens. A tendência, segundo analistas, é um retorno gradual dos jogadores à Europa e América do Sul em busca de competitividade.

O futebol brasileiro, mais sólido financeiramente, tem conseguido reter talentos por mais tempo. O fortalecimento da moeda e o aumento de receitas de TV e sócio-torcedor mudaram o cenário, tornando o Brasil novamente um destino atraente para jogadores de alto nível.